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Finanças Públicas – Uma Perspetiva Intergeracional (Franco et al.)

Finanças Públicas – Uma Perspetiva Intergeracional por Francesco Franco, Luís Teles Morais, Tiago Bernardino, João Tovar Jalles publicado pela Fundação Calouste Gulbenkian.

“A equidade intergeracional só é possível se as finanças públicas forem sustentáveis, caso contrário, as famílias terão de suportar mais impostos, receber menos transferências, e terão acesso a menos bens e serviços públicos. Além disso, esses impostos e benefícios variam bastante ao longo do ciclo de vida.         

O presente relatório explora as implicações do envelhecimento e baixa fecundidade no que diz respeito à sustentabilidade das finanças públicas em Portugal e aos custos e benefícios das políticas públicas para as diferentes gerações. Avaliar essa sustentabilidade constitui uma tarefa desafiante. Em primeiro lugar, o horizonte temporal de uma nação, em princípio, é ilimitado, por isso o ajustamento pode ser atrasado por bastante tempo. Segundo, a sustentabilidade depende da evolução do ambiente macroeconómico no futuro, da projeção das finanças públicas e da demografia. Ao longo deste trabalho, iremos focar-nos no último ponto para o qual as previsões a longo prazo são, de uma forma geral, fidedignas…”

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