Relatório de Acompanhamento Fiscal publicado por IFI (10/2021).
“A revisão da perspectiva de crescimento para 2021 (de 4,2% para 4,9%), compatível com a incorporação do resultado do PIB do segundo trimestre e os sinais emitidos pelos indicadores setoriais de alta frequência, é explicada pelo efeito sobre a atividade da elevação de preços de commodities e da recuperação do setor de serviços. A revisão para baixo na taxa de crescimento de 2022 (de 2,3% para 1,7%), por sua vez, decorre da intensificação da alta dos juros necessária para conter o avanço da inflação e ancorar as expectativas. No cenário base, supõe-se o fechamento do hiato do produto no final de 2024, quando o crescimento real do PIB se iguala à estimativa do PIB potencial (2,2%). (Página 7)…”