Política Fiscal e os Deflatores do PIB por Fernando Montero (2011).
“Se o deflator das contas nacionais tivesse seguido qualquer índice de inflação nos últimos anos, a receita tributária atual superaria 38% do PIB.
Em 2006, o Governo desdenhou como rudimentar uma proposta de contenção de seus gastos no crescimento do PIB. Desde então, os gastos continuaram avançando o PIB, embora a despesa corrente o tenha feito em ritmo moderado. Estimativas do TN apontam um gasto federal (sem transferências a EE&MM nem capitalização da Petrobrás) passando de 16,38% no PIB em 2005 para 17,89% do PIB em 2010, nos quais investimentos avançaram de 0,74% do PIB em 2006 para 1,28% em 2010…”