Governo desidrata as metas fiscais, matéria do Valor da Coluna de Claudia Safatle. Comenta que ao subtrair, do projeto de lei de diretrizes orçamentárias (LDO) para 2011, os limites para a dedução dos investimentos do PAC da meta de superávit, pela primeira vez o governo deixou indefinida a meta fiscal para o próximo ano e que a essa, soma-se outra mudança, a opção por estabelecer metas nominais. “Essa meta móvel só coroa um longo e diversificado processo em que foi minada a credibilidade dos indicadores fiscais tradicionais, aponta José R. Afonso no texto. ver: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/4/30/governo-desidrata-as-metas-fiscais/?searchterm=Governo%20desidrata%20as%20metas%20fiscais
ÚLTIMAS
- The Optimal Monetary Policy Response to Tariffs (Bianchi & Coulibaly)
- A Welfare Analysis of Tax Audits Across the Income Distribution (Boning et al.)
- A (con)fusão está no ar (Schmidt et al.)
- Enhancing Transparency and Efficiency in Auditing and Regulatory Compliance with Disruptive Technologies (Thanasas et al.)
- A Model of Global Currency Pricing (Devereux et al.)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto