Coluna de Miriam Leitão, no Globo, comenta sobre a herança fiscal que ficará para o próximo presidente. Segundo a Tendência consultoria as despesas do governo cresceram em média 7,7% ao ano nos últimos 10 anos enquanto o PIB cresceu bem menos, 3,3%. Se esse aumento fosse concentrado nos investimentos, o gasto seria saudável. O problema é que ele se concentra em salários para funcionários públicos, reajustes no INSS e nas despesas correntes. ver:http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2010/05/14/gastanca-federal-291614.asp
ÚLTIMAS
- The Optimal Monetary Policy Response to Tariffs (Bianchi & Coulibaly)
- A Welfare Analysis of Tax Audits Across the Income Distribution (Boning et al.)
- A (con)fusão está no ar (Schmidt et al.)
- Enhancing Transparency and Efficiency in Auditing and Regulatory Compliance with Disruptive Technologies (Thanasas et al.)
- A Model of Global Currency Pricing (Devereux et al.)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto