Contas públicas: dimensionando o impacto das operações não recorrentes por Maurício Oreng (01/2013). “Embora a busca por receitas extraordinárias não seja uma prática necessariamente nova de política fiscal no Brasil, a maior utilização de operações de natureza contábil poderia gerar sinais ruidosos para a percepção da política fiscal. Nossas estimativas indicam que a influência das receitas não recorrentes não teve papel crucial na manutenção da condição de solvência fiscal do país, medida através da evolução da razão dívida líquida do setor público sobre o PIB.”
Verificar em: