O auditor na Corte por Antoninho Trevisan publicado por Poder 360 (8/2023).
“Há casos em que o material contábil parece ser tão correto e insuspeito que somente uma investigação forense pode desvendar desvios e fraudes, escreve Antoninho Trevisan…
Nervoso, como todos no 1º dia de trabalho, fui encaminhado à sala de aula da firma de auditoria independente. Era maio de 1970. Uma porção de definições sobre o papel do auditor foram apresentadas, a começar pela independência em relação ao seu cliente.
A pergunta era inevitável: “Como assim, se é ele quem nos paga?”. Quanto à reputação, seu maior patrimônio, o profissional só a conquista se todos acreditarem que sua palavra e seus pareceres são confiáveis e isentos. receba alertas grátis do Poder360…
À medida que as aulas avançavam, fui aprendendo sobre habilidades técnicas e comportamentais, leis, regulamentos, normas e o código de ética da profissão. Tudo me encantava – como a aula sobre rapport, que me ensinou a respeitar as regras do ambiente onde se está vivendo, compreender o contexto antes de opinar e criar empatia…”
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