A recomendação é de que o FSB, caso seja criado a tempo, sirva para ampliar o superavit primário em 2008 e reduzir a dívida pública. É uma das conclusões de estudo recebido de José Fernando Cosentino (jose.tavares@camara.gov.br) , que assina com Flávio Tavares e Márcia Moura, sob o título “Fundo soberano do Brasil – fundo fiscal de investimento e estabilização, divulgado pela Consultoria de Orçamentos da Câmara dos Deputados como Estudo Técnico n. 13/08, de nov./2008.
Fundo Soberano, de Investimento e Estabilização (Cosentino, Tavares e Moura)
Primeiro a Compartilhar
Primeiro a Compartilhar
ÚLTIMAS
- Climate Action: Implications for Factor Market Reallocation (Lawrence)
- Repercussões tributárias do mercado de crédito de carbono no Brasil (Alencar)
- Strengthening Fiscal Frameworks in the Presence of Rising Risk of Natural Disasters (Akanbi et al.)
- Como usar as compras governamentais para impulsionar a competitividade (Mídia)
- El modelo centro-periferia y la economía política (Nassif)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto