Reforma tributária: quando o velho se traveste de novo por José R. Afonso, Bernardo Motta Monteiro, Kleber Pacheco de Castro e Thiago Felipe Ramos Abreu publicado na Revista Conjuntura Econômica (8/2019). “Se há algo que ainda se pode acrescentar ao debate é chamar a atenção para o impacto setorial muito diferenciado da mudança de base de cálculo…Para se manter a mesma arrecadação (não alterar a carga tributária), apenas de contribuições dos empregadores, seria preciso uma alíquota média global de 2,8% (1,4% no débito e 1,4% no crédito). Setorialmente, a CP implicaria forte aumento de ônus sobre o que é pago hoje pela indústria de transformação…”Verificar PDF Anexado
Velho Novo (Afonso et al.)
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