Política fiscal anticíclica, crise financeira internacional e crescimento econômico no Brasil por Sérgio R. B. Gadelha artigo publicado na Revista de Economia Política. “Sob o aspecto teórico, no longo prazo, os resultados empíricos sugerem a prevalência da hipótese keynesiana nos investimentos públicos, de modo que aumentos nos investimentos públicos contribuem para estimular o crescimento econômico. Segundo, os resultados indicam a validade da hipótese dos efeitos não keynesianos da política fiscal nas despesas previdenciárias e amortização da dívida pública. Portanto, contrações fiscais nesses grupos de despesa devem provocar efeitos expansionistas no PIB real.”
ÚLTIMAS
- LRF has been “successful” but it “remains incomplete,” (Afonso)
- Nuevas tecnologías impulsadas por viejos refúgios (Afonso y Motta)
- Após 25 anos, a Lei de Responsabilidade Fiscal vive ou é um fantasma? (Scaff)
- Putting US Fiscal Policy on a Sustainable (Dynan & Elmendorf)
- Brasil não teve retrocesso fiscal, mas parou no tempo (Afonso)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto