O risco do petróleo em águas profundas por Norman Gall, publicado no Estado de S. Paulo. “A euforia do pré-sal gerou na classe política a ilusão de recursos ilimitados no horizonte. Um debate furioso no Congresso sobre o novo regime institucional se centrou quase inteiramente na distribuição de royalties entre Estados e municípios, negligenciando os desafios técnicos e de governança dos trabalhos em águas profundas. As dificuldades da exploração e produção de petróleo em águas profundas foram dramatizadas em abril de 2010 pela exploração no poço de Macondo da BP no Golfo do México. Isso confirma a vocação da indústria petrolífera para altos riscos e altos ganhos.”
ÚLTIMAS
- Nuevas tecnologías impulsadas por viejos refúgios (Afonso y Motta)
- Envelhecimento da população, Geração Z e apps aceleram pressão por nova reforma da Previdência (Gerbelli & Pereira)
- Governar a IA para o interesse público publicado (Mazzucato & Valletti)
- Shifting Work Patterns with Generative AI (Dillon et al.)
- Electronic invoicing (Barreix et al.)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto