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O desempenho das empresas paulistas sob a ótica da inovação (Araújo et al.)

O desempenho das empresas paulistas sob a ótica da inovação: taxas e dispêndios (2009-2014) por Alda Regina Ferreira de Araújo, Cássia Chrispiniano Adduci, Luis Fernando Novais publicado por Ensaio & Conjuntura – SEADE (3/2018).

“A importância da inovação para o desenvolvimento econômico de países e regiões é consensualmente invocada como estratégica para a inserção no mercado global e, ao mesmo tempo, superação de momentos de crise. Esta constatação coloca para a economia paulista o desafio de enfrentar seus modestos indicadores de inovação quando comparados aos padrões internacionais.

Após uma visão de início linear da inovação, prevalece atualmente uma abordagem sistêmica que “apresenta a inovação como processo de aprendizado, centrado na empresa inovadora, mas em que atuam e interagem diversos atores internos e externos a ela” (QUADROS, 2008, p. 8). Com uma importante base de instituições de ciência, tecnologia e inovação, o Estado de São Paulo enfrenta o desafio “de conquistar uma capacidade de articulação do sistema que ao mesmo tempo respeite a autonomia institucional de cada um dos atores e crie as condições para que suas ações se somem de maneira muito mais efetiva”, conforme indicado por Pacheco e Cruz (2005). À atuação dessas instituições, deve somar-se a intensificação da atividade interna de pesquisa e desenvolvimento – P&D das empresas, “absolutamente necessária para que as empresas possam beneficiar-se mais intensamente da infraestrutura pública de P&D instalada no Estado” (PACHECO; CRUZ, 2005, p. 19)…”

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