Subfinanciamento à saúde: Herança maldita por Barjas Negri e Gabriel Ferrato. “Se ao longo de seu governo tivesse destinado à saúde apenas 0,1% do PIB adicionais a cada ano (em valores atuais, cerca de R$ 3,9 bilhões a mais por ano, em média), hoje o SUS teria cerca de R$ 30 bilhões a mais no orçamento do Ministério da Saúde (0,8% do PIB de 2011), o que permitiria reduzir o sofrimento e assistir com mais qualidade a milhões de brasileiros que dependem do sistema público de saúde, ou de mais de 70% da população que não possui convênio médico. Resta, portanto, a partir de agora, a imperiosa necessidade de construir uma nova agenda de debate sobre o financiamento da saúde pública nacional…” Ver PDF Anexado
Herança Maldita (Negri & Ferrato)
Primeiro a Compartilhar
Primeiro a Compartilhar
ÚLTIMAS
- 2º Foro de Transformaciones: Un mundo en ebullición (FIBE)
- Artificial intelligence in science: Promises or perils for creativity? (Bianchini et al.)
- Brasil e Mundo: divergência do desempenho industrial no final de 2024 (IEDI)
- Before banks: Historical lessons for rethinking credit (Dermineur)
- America Is Becoming the World’s Largest Tax Haven (Stiglitz)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto