Gasto fiscal em 2012: uma rápida análise por Mansueto Almeida que destaca alguns pontos importantes para debate (01/2013). 1) Temos uma carga tributária elevada porque o gasto não para de crescer. é simples assim; 2) O Brasil não consegue fazer política anticíclica pelo lado do gasto. Assim, o aumento de gasto, mesmo em anos de crise, se dá em cima de gastos permanentes, o que aumenta o peso do Estado na economia; 3) O crescimento do gasto em 2012 foi mais ou menos geral, com exceção do gasto com pessoal e investimento; 4) Nos últimos três anos, o gasto com pessoal caiu em meio ponto do PIB e atingiu o menor valor (% do PIB) desde 1997; 5) Não há espaço fiscal para fortes desonerações fiscais e há uma montanha de gastos que foram “atrasados” para este ano.
Gasto Fiscal em 2012 (Almeida)
Primeiro a Compartilhar
Tags:
Mansueto Almeida Primeiro a Compartilhar
ÚLTIMAS
- Nuevas tecnologías impulsadas por viejos refúgios (Afonso y Motta)
- Envelhecimento da população, Geração Z e apps aceleram pressão por nova reforma da Previdência (Gerbelli & Pereira)
- Governar a IA para o interesse público publicado (Mazzucato & Valletti)
- Shifting Work Patterns with Generative AI (Dillon et al.)
- Electronic invoicing (Barreix et al.)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto