Processo de formação da taxa de juros no Brasil: 1997-2012 por Samuel Pessôa (07/12). “No entanto a análise nesta nota sugere que se a política econômica eliminasse as restrições à mobilidade de capital e simultaneamente o Banco Central saísse do mercado de divisas de forma a retornarmos a um padrão de regime com flutuação mais próxima da pura, como ocorreu entre 1999 até 2005, haveria a convergência do juro doméstico ao juro internacional líquido do risco soberano. Não há nada que impeça que a economia possa retomar a um regime de política econômica próximo ao que vigorou no segundo período que analisamos, quando desde meados de 1999 até o final de 2001 o diferencial de juros real ex ante livre de risco soberano oscilou em torno de zero”. PDF Anexado
Formação de Taxa de Juros no Brasil (Pessôa)
Primeiro a Compartilhar
Tags:
Pessoa Primeiro a Compartilhar
ÚLTIMAS
- Nuevas tecnologías impulsadas por viejos refúgios (Afonso y Motta)
- Envelhecimento da população, Geração Z e apps aceleram pressão por nova reforma da Previdência (Gerbelli & Pereira)
- Governar a IA para o interesse público publicado (Mazzucato & Valletti)
- Shifting Work Patterns with Generative AI (Dillon et al.)
- Electronic invoicing (Barreix et al.)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto