Sobre “fazer o cumprimento” da meta de superávit primário de 2012, ensaio técnico elaborado por José R. Afonso e Gabriel L. de Barros, publicado pelo IBRE/FGV (2/2013). “A conclusão é que por trás da sofisticada e complexa engenharia fiscal está, simplesmente, o financiamento de gastos públicos via endividamento público. Este é o elo quantificado de amarração entre a política fiscal e a creditícia. O objetivo desta análise é descrever sumariamente as transações aqui chamadas de atípicas e tecer observações tanto sobre aspectos pontuais, detalhes das medidas, bem assim as situar no contexto fiscal mais amplo que marca as finanças públicas brasileiras.”
Disponível no portal do IBRE em: