Finanças Publicas – Carta de Conjuntura de outubro do IPEA, recomendado por Bernando P. Schettini traz informações sobre a dívida pública, taxa ímplicita da dívida pública, superávit primário…”O padrã de queda na SELIC ao longo dos ciclos de política monetária nos últimos anos não significou uma mesma tendência para o custo médio do endividamento, apesar da SELIC indexar aproximadamente 70% da dívida líquida. Isso se deve não apenas à crescente participação dos prefixados e dos títulos indexados a índices de preços, que atribuem rigidez à taxa implícita diante de variações na SELIC, mas também à acumulação de ativos internos e externos, com taxas de juros mais baixas do que a dos passivos mobiliários, que acaba por ampliar a taxa implícita ou impedir sua queda.”
ÚLTIMAS
- Nuevas tecnologías impulsadas por viejos refúgios (Afonso y Motta)
- Envelhecimento da população, Geração Z e apps aceleram pressão por nova reforma da Previdência (Gerbelli & Pereira)
- Governar a IA para o interesse público publicado (Mazzucato & Valletti)
- Shifting Work Patterns with Generative AI (Dillon et al.)
- Electronic invoicing (Barreix et al.)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto