Brasil: superávit fiscal estrutural diminui no primeiro trimestre texto publicado pelo Itaú (6/2013). “A queda no superávit primário estrutural anual (-0,08 p.p. no primeiro trimestre) foi relativamente mais suave do que a redução do resultado fiscal recorrente (-0,27 p.p.) e do saldo convencional (-0,38 p.p.). Esta diferença reflete o menor uso de receitas atípicas no início de 2013 (em comparação com o 1T12) e o impacto defasado da atividade econômica sobre a arrecadação tributária. Em meio a um debate sobre as implicações do uso de receitas não recorrentes no 1T13, com destaque para a queda nominal interanual de 85% nos dividendos das estatais federais.”
Superávit Fiscal Estrutural (Itaú)
Primeiro a Compartilhar
Primeiro a Compartilhar
ÚLTIMAS
- Climate Action: Implications for Factor Market Reallocation (Lawrence)
- Repercussões tributárias do mercado de crédito de carbono no Brasil (Alencar)
- Strengthening Fiscal Frameworks in the Presence of Rising Risk of Natural Disasters (Akanbi et al.)
- Como usar as compras governamentais para impulsionar a competitividade (Mídia)
- El modelo centro-periferia y la economía política (Nassif)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto