Repensando a crise por Carlos Luque, Simão Silber e Roberto Zagha publicado na Mídia (2017).
“Estamos no meio de um colapso econômico: crescimento zero em 2014, menos 3.8% em 2015, e menos 3.3% em 2016. Não há melhoria em vista. O FMI prevê crescimento de 0.5% em 2017 e 2% a partir de 2021. Estas são taxas extraordinariamente baixas para uma economia cuja renda per capita é apenas 12% da americana, com muito caminho pela frente para alcançar economias mais avançadas. Estas taxas de crescimento fazem que somente em 2021 o PIB volte a seu nível de 2014. Dado o aumento populacional, o brasileiro recuperará o nível de renda de 2014 em 2026. A dívida pública, 60% do PIB em 2014 e 78% em 2016, vai chegar a 93% do PIB em 2021. Um pesadelo…”
Ano novo, ideias novas por José Paulo Kupfer publicado na Mídia (2017)
“O fato de o País ter problemas fiscais não significa que a solução seja fiscal
“Ao assumir que a origem dos problemas econômicos do Brasil é exclusivamente fiscal, o governo ignorou problemas estruturais graves. O País precisa muito mais do que contenção fiscal.” Não, não, essa não é uma avaliação padrão de algum economista da Unicamp ou do campo heterodoxo em geral sobre a política econômica adotada pelo governo Temer…”