Artigo de Felipe Salto e André Sacconato publicado no jornal Valor Econômico, afirma que as mudanças fiscais, como a retirada de incentivos e desoneração deveriam ter vindo no início da recuperação da crise. Avalia também que a concessão de dinheiro ao BNDES aumenta o custo fiscal, ainda mais com o aumento da dívida bruta em 7% do PIB (desde 2008) , trazendo um risco fiscal não evidenciado na dívida líquida/PIB. Concluem que: “é preciso que o govenro vá além do discurso e mude de fato a direção da política fiscal tendo como norte a austeridade e o equilíbrio fiscal.. Cabe contornar a dissimulação e obliquidade e apontar nossos olhares para a análise da dívida bruta e do déficit nominal, cuidando para que a aparente calmaria não nos engane”.
Artigo completo em: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/2/3/obliqua-e-dissimulada-essa-calmaria-fiscal