Em busca de uma nova arquitetura fiscal para um novo mandato presidencial por Luiz Guilherme Schymura publicado na Conjuntura Econômica/Carta IBRE (6/2018). “A grande novidade recente, na verdade, é o teto dos gastos, que tal como aprovado revela-se muito difícil – ou até impossível, como se sustentou na Carta de outubro de 2017 – de cumprir num horizonte de médio prazo. Por outro lado, a regra do teto é o dispositivo institucional que hoje ancora as expectativas de alguma solução para a crise fiscal estrutural brasileira…”
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