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Impacto Fiscal da Pandemia (Lisboa et al.)

Impacto Fiscal da Pandemia Andando sobre gelo fino – Segunda versão por Marcos Lisboa (Coordenador), Marcelo Gazzano, Marcos Mendes e Vinícius Botelho (2020).

 

“Modificações e conclusões:

Após comentários à primeira versão, fizemos novas simulações para avaliar a robustez dos resultados.

Não há alteração relevante das conclusões.

Supomos que BNDES voltará a devolver recursos para o Tesouro a partir de 2021, terminando em 2024.

Também supomos uma recuperação mais forte, de crescimento 4% ao ano em 2021 e 2022 em caso da recessão ser bem mais severa este ano.

Vale enfatizar que as taxas de juros reais utilizadas nos cenários são as implícitas da dívida pública bruta do governo geral, atualmente em 4,5%, e que estamos supondo, nas simulações, que ficarão entre 3% e 4%.

Incluímos um novo cenário com queda ainda maior da taxa de juros implícita de juros real, 2% ao ano.

Incluímos, também, um com prorrogação integral do Auxílio Emergencial de R$ 600.

A trajetórias das projeções da evolução da dívida/PIB continuam bastante similares à primeira versão.

No cenário base, em todos os casos a dívida/PIB se eleva até 100% ou mais, dependendo do tamanho do déficit e da recessão este ano, e apenas se estabiliza e passa a cair posteriormente caso o crescimento da despesa se limite à taxa de inflação…”

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