Gestão fiscal do Espírito Santo 2002-2008: pavimentando o caminho para o crescimento da economia estadual, por Sol Garson. Este artigo avaliou o desempenho fiscal do Governo do Estado do Espírito Santo, recentemente tratado como um dos mais equilibrados em termos fiscais.”Passado o momento inicial, em que o Estado antecipou royalties, ganhando fôlego para saldar despesas em atraso, a expansão foi viabilizada pelo substancial crescimento das receitas próprias, conjugado à política adotada, que impediu que os recursos adicionais se traduzissem inteiramente por expansão de despesas permanentes.”
ÚLTIMAS
- The Optimal Monetary Policy Response to Tariffs (Bianchi & Coulibaly)
- A Welfare Analysis of Tax Audits Across the Income Distribution (Boning et al.)
- A (con)fusão está no ar (Schmidt et al.)
- Enhancing Transparency and Efficiency in Auditing and Regulatory Compliance with Disruptive Technologies (Thanasas et al.)
- A Model of Global Currency Pricing (Devereux et al.)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto