Contração fiscal reduz realmente os juros? por Marcos Vinicius Chiliatto-Leite e Guilherme Santos Mello. “Os problemas decorrentes de uma elevada taxa básica de juros na economia brasileira há muito tempo estão em pauta. São conhecidos os efeitos da alta da Selic em termos de desestímulo ao investimento e à produção, pressões na taxa de câmbio, dentre outras implicações. Diante do impasse com o alto patamar da Selic, estabeleceu-se recentemnte um amplo debate acerca dos possíveis métodos para sua redução… entre as estratégias para a redução da Selic, formou-se um denominador comum: de que um ‘ajuste` fiscal levaria à queda da taxa de juros.”
Contração Fiscal (Chiliatto-Leite e Mello)
Primeiro a Compartilhar
Primeiro a Compartilhar
ÚLTIMAS
- 2º Foro de Transformaciones: Un mundo en ebullición (FIBE)
- Artificial intelligence in science: Promises or perils for creativity? (Bianchini et al.)
- Brasil e Mundo: divergência do desempenho industrial no final de 2024 (IEDI)
- Before banks: Historical lessons for rethinking credit (Dermineur)
- America Is Becoming the World’s Largest Tax Haven (Stiglitz)
MAIS VISTOS
Fórum de Economia (FGV/EESP)
setembro 26, 2013Ampliação da Arrecadação (Da Silva & Calegari)
março 11, 2018Introducción a la economía (Castro & Lessa)
junho 5, 2020
TAGS
BID BNDES Canuto CEPAL CIAT coronavirus COVID-19 Destaque Estadão Fabio Giambiagi Felipe Salto FGV François E. J. de Bremaeker FUNDAP Geraldo Biasoto Jr. Globo IDP IEDI IMF IPEA José R. Afonso José Roberto Afonso José Serra Juan Pablo Jiménez Kleber P. Castro LRF Mansueto Almeida Marcos Mendes Ministério da Fazenda OECD Teresa Ter-Minassian Valor Econômico Vito Tanzi World Bank Élida Graziane Pinto