Alguns poupam muito, mas mal, no Brasil por José R. Afonso e Thiago Felipe R. Abreu publicado na Revista Conjuntura Econômica (6/2018). “O paradoxo da poupança no Brasil é enorme. Ainda que poucos poupem muito, a imensa maioria dos brasileiros nada ou nunca poupa para velhice. Quando se poupa, se faz de forma improdutiva, em prazos curtos e concentrado em financiar o governo, o que não impulsiona o desenvolvimento (até porque o déficit público não decorre de investimentos públicos elevados, muito pelo contrário).”
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