Instituição Fiscal Independente divulgou o Relatório de Acompanhamento Fiscal (2/2018). “A redução do déficit primário do governo central teve notável contribuição de receitas não recorrentes e de gastos obrigatórios e discricionários, como subsídios e investimentos. Resultado melhor que a meta definida para estados e municípios, bem como para as estatais federais, também contribuiu para ampliar o resultado positivo…”
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