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Atualização 60, 23/07/2020
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The Next Phase of the Crisis: Further Action Needed for a Resilient Recovery by Kristalina Georgieva published by IMFBlog (7/2020).
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"When the Group of Twenty industrialized and emerging market economies (G-20) finance ministers and central bank governors last met in April, the world was in the midst of the Great Lockdown forced by the outbreak of COVID-19. As they meet virtually this week, many countries are gradually reopening, even as the pandemic remains with us. Clearly, we have entered a new phase of the crisis—one that will require further policy agility and action to secure a durable and shared recovery.
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I believe that despite the pain and suffering that the pandemic has caused, we can aspire to transform our world.
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Last month, the IMF reported a worsened economic outlook and projected global growth to contract by 4.9 percent this year. Some better news is that global economic activity, which posted an unprecedented decline earlier this year, has started to gradually strengthen. A partial recovery is expected to continue in 2021. The exceptional action taken by many countries, including the G-20—through fiscal measures of about US$11 trillion and massive central bank liquidity injections—put a floor under the global economy. This extraordinary effort should not be underestimated.
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A QUESTÃO FINANCEIRA: o desenvolvimento das finanças públicas na passagem do império à república (1850-1906) por Paulo Corval publicado pela Editora CEEJ (2019).
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“Menos lembrados, mas, nem por isso, menos importantes na narrativa as transformações institucionais havidas no país no período de 1850 a 1906, os problemas de encaixe e desencaixe entre as formas institucionais e as mudanças sociais afetas às atividades ou setores integrantes das finanças públicas (a tributação, a despesa, o orçamento, o endividamento, a moeda, o crédito e o câmbio) experimentaram efetiva conjuntura crítica na passagem do Império à República. Os anos de transmutação (1889-1892), nomeadamente, manifestaram em todos os setores da questão financeira pública um abalo sistêmico que, com intensidade e ritmo diferenciados, vinha se construindo desde a última década do Império e reclamava uma virada no conjunto de crenças e de desenhos institucionais para recalibrar as interações nas (e entre as) esferas do Estado, do Mercado e da Sociedade, bem como os mecanismos de convivência e coordenação política. Com efeito, embora compartilhasse traços característicos com o regime monárquico no que diz respeito à questão financeira, a instauração da República foi embalada por crenças revigoradas e novas subjetividades que disputaram a direção governamental, tensionando e descontinuando, em variados aspectos, as instituições atinentes às finanças públicas. Esse processo de mutação, ao longo da presente tese, constituiu objeto de atenção e, ao menos em suas linhas mais características, possibilitou não apenas traçar um mapa para aprofundamento futuro da pesquisa relacionada à questão financeira pública como, também, dentre outras conclusões, contribuiu para se verificar que a despeito dos elementos de dependência de trajetória que deram ao regime republicano suas feições iniciais e estruturas de resistência, a virada de 1889 a 1992, com sua consolidação e reprodução nos anos de 1894 a 1906, abriu espaço à eclosão e à atuação de forças subjetivas internas, a antagonismos de crenças e interesses, bem como à relevância das deliberações individuais e coletivas entrecortadas, como sói ocorrer na política, pelos fatores contingentes típicos da própria existência humana em comum.”
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Contextualização do setor elétrico brasileiro e o planejamento da infraestrutura no longo prazo por Rogério Diogne de Souza e Silva publicado por IPEA (6/2020).
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"O setor elétrico brasileiro: contextualização
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A rede elétrica básica brasileira é denominada como Sistema Interligado Nacional (SIN), composto por uma matriz elétrica com 166,76 GW de capacidade instalada, sendo que 85% são de fontes renováveis. Em termos de geração de energia elétrica, em 2018, foi gerado um total de 601.396 GWh. Citando as quatro fontes com maior participação, temos 388.971 GWh (64,68%) provenientes de hidrelétricas, seguidas de térmicas a gás natural, com 54.622 GWh (9,08%), térmicas a biomassa, com 52.267 GWh (8,69%), e 48.475 GWh (8,06%) de usinas eólicas. Como resultado da participação predominante de fontes renováveis, tem-se uma intensidade de emissões de 88 kgCO2/MWh (ONS, 2020; Brasil, 2019a)..."
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Por que é tão difícil reequilibrar contratos complexos: não-linearidade; incerteza estratégica e controle apresentação realizada por Marcos Nóbrega em Discussões Jurídicas promovidas pela TCU (2020).
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"a.) como conceber o regime econômico-financeiro das concessões e outros contratos de delegação vis-à-vis aos contratos administrativos típicos?
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b.) quais são as técnicas e os critérios de alocação de riscos próprias para esses contratos e se é possível alterar a matriz de risco, uma vez pactuada?
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c.) quais são os mecanismos de recomposição do equilíbrio econômico- financeiro?
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d.) é possível à utilização de mecanismos alternativos de disputa para todos os contratos de concessão? Quais seriam eles e em que circunstâncias poderiam ser aplicados?
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Conclusão. Para muitas situações complexas sempre há uma solução simples e errada.
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É preciso investigar mais o efeito de mudanças em contratos complexos de longo prazo.
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E estamos apenas no início dessa jornada...mas o barco vai chacoalhar..."
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Keynes e o preço da paz por José Luis Oreiro publicado por GEN.NEGÓCIOS & GESTÃO (7/2020).
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"Era o início de agosto de 1914. As principais praças financeiras da Europa estavam em crise, com o choque provocado pelo estopim da Primeira Guerra (1914-1918). A onda de turbulência nos mercados teve início em Viena, mas rapidamente se espalhou para as outras capitais europeias. O clima de incerteza fazia com que os investidores resgatassem as suas aplicações financeiras. Para se protegerem, os bancos liquidavam posições e procuravam reforçar o caixa. O efeito dominó atingiu a City de Londres, então o mais importante centro financeiro do planeta. O pânico provocou uma corrida ao Banco da Inglaterra, o banco central britânico. Dois terços de suas reservas em ouro foram sacadas em apenas três dias.Em meio ao caos, entra em cena um acadêmico de Cambridge até então desconhecido: John Maynard Keynes, um matemático de 31 anos do King’s College, praticamente sem experiência na administração financeira.
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Boletim Impactos da COVID-19 publicado pela Receita Federal (2020)
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"Nesta edição do BOLETIM IMPACTOS DA COVID-19, a RECEITA FEDERAL apresenta ao público informações econômico-fiscais para apoio ao monitoramento dos efeitos da Covid-19 sobre a economia brasileira, com ênfase no mês de junho de 2020. Os quadros baseiam-se nas vendas registradas no Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) - notas fiscais eletrônicas (NFe). Os dados foram coletados até o dia 30 de junho de 2020. As análises visam informar a população e apoiar a mitigação dos efeitos da Covid-19. O acesso está disponível em http://receita.economia.gov.br/dados."
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Os efeitos da pandemia sobre os rendimentos do trabalho e o impacto do auxílio emergencial: o que dizem os microdados da PNAD covid-19 por Sando Sacchet de Carvalho publicado por Ipea (7/2020). "Os impactos da pandemia sobre os rendimentos de maio podem ser medidos pelas diferenças entre a renda média efetivamente recebida e a renda média habitualmente recebida. A análise …
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Trajetória e Agenda Pós Crise do Coronavírus para o Território Fluminense reunião da Comissão de Economia, Indústria e Comércio (2020).
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After the Storm published by Oliver Wyman and Morgan Stanley
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"Covid 19 has permanently changed the way Wealth Managers deliver advice and serve their clients. To drive outperformance over the next 5+ years, firms should double down on technology investments, strategically cut costs, build differentiated product offerings and consider inorganic opportunities."
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Entraves à digitalização na América Latina e o combate da Covid-19 publicado por IEDI (7/2020).
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"A utilização de sistemas de tecnologias digitais tem se destacado como instrumento importante para se combater a pandemia de Covid-19 e mitigar seus efeitos socioeconômicos, conforme estudo intitulado “Las oportunidades de digitalización em América Latina frente al Covid-19”, de autoria de pesquisadores da CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), da CAF (Corporación Andina de Fomento) e de outras instituições. A Carta IEDI de hoje traz os principais argumentos e conclusões do estudo.
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Na dimensão social, as tecnologias digitais têm possibilitado o acesso remoto a saúde e educação. Paralelamente, contribuem para reduzir o distanciamento social decorrente das medidas de isolamento.
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Na dimensão econômica, a digitalização contribui para a não desestruturação completa do sistema produtivo, por meio da automatização de elos das cadeias produtivas, de processos de logística, de comercialização e abastecimento, além de viabilização do teletrabalho.
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