|
|
|
|
Atualização 60, 30/03/2020
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Mercado prevê recuo do PIB em 2020 por causa do coronavírus publicado por Jornal Nacional (3/2020).
|
|
"Essas iniciativas todas de proteção a pessoas que perderam o ganha-pão por causa da pandemia do coronavírus têm amparo em exemplos históricos. E especialistas ouvidos pelo Jornal Nacional afirmam que o governo Bolsonaro deve seguir esses exemplos.
|
|
O Banco Central prevê que a economia brasileira não vai crescer em 2020, mas previsões do mercado financeiro são muito piores. As instituições acreditam que nosso Produto Interno Bruto, o PIB, vai encolher em 2020. O PIB é a soma de todos os bens e serviços que o país produz durante um período definido.
|
|
Se o PIB realmente cair, o desemprego, que já afeta quase 12 milhões de brasileiros, vai aumentar. E com o isolamento – que é necessário para combater o vírus - milhões de trabalhadores informais ficarão sem renda. Economistas afirmam que o governo Bolsonaro tem o poder de agir para proteger os cidadãos das consequências econômicas dessa pandemia.
|
'Quando o setor privado para de comprar, quando perde a confiança, perde o rumo, não sabe para onde vai. Cabe ao governo entrar comprando e, sobretudo, exercer esse papel de liderança', defendeu José Roberto Afonso, professor do Instituto de Direito Público..."
|
|
|
|
|
|
|
The places a COVID-19 recession will likely hit hardest by Mark Muro, Robert Maxim and Jacob Whiton published by Brookings (3/2020).
|
"At first blush, it seems like the coronavirus pandemic is shutting down the economy everywhere, equally, with frightening force and totality. In many respects, that’s true: Across the country, consumer spending—which supports 70% of the economy—is crashing in community after community, as people avoid stores, restaurants, movie theaters, offices, and other public places. Already, the layoffs have begun, with reports coming in from both big cities including Seattle and Atlanta as well as small heartland towns..."
|
|
|
|
|
|
|
Briefing on China's experience on COVID-19 response by Dr. Ma Xiaowei Minister, National Health Commission, China (3/2020).
|
"WHO-China Joint Mission： 'China has rolled out perhaps the most ambitious, agile and aggressive disease containment effort in history. Within 7 weeks, the approach taken in China has averted or at least delayed hundreds of thousands of COVID-19 cases in the country and also played a significant role in creating a stronger first line of defense against international spread.'"
|
|
|
|
|
|
|
Covid-19 response and policy - Republic of Korea by Park Neunghoo - Minister of Health and Welfare, Korea.
|
"Principles for COVID-19 Response:
|
1. Public participation based on openness and transparency
|
|
• Provide information in a transparent and timely manner via briefings given twice a day
|
• The public contributes by following personal hygiene guidelines and participating in physical distancing
|
|
4. Cooperation of central and local governments & all members of society
|
|
• Central government: Overall management of the situation and response
|
|
• Local governments: Epidemiological investigation, disinfection, and patient treatment
|
|
• Medical personnel: Patient treatment and research
|
• Citizens: Personal prevention measures..."
|
|
|
|
|
|
|
This time the numbers show we can't be too careful: hard-headed cost-benefit analysis usually confirms that it's dangerous to be overcautious. The conoravirus is diferente by Cass R. Sunstein published by Bloomberg (3/2020).
|
|
"I have long been an enthusiastic defender of quantitative cost-benefit analysis, and recently wrote a book about it.
|
|
I have also long been a critic of the precautionary principle, which calls for potentially expensive precautions against bad outcomes in the face of scientific uncertainty.
|
In the context of the coronavirus pandemic, it’s unusually challenging to engage in quantitative cost-benefit analysis. But the best available estimates, released within the last few days, suggest that the U.S. should continue with expensive precautions, even if they take a major economic toll."
|
|
|
|
|
|
|
Gestão fiscal na guerra contra o coronavírus por Josué Pellegrini e Felipe Salto (3/2020).
|
"O Brasil vive uma guerra contra o coronavírus. O custo fiscal chegará a centenas de bilhões de reais. Cada real utilizado valerá a pena se servir para salvar vidas, preservar empresas e atividades e garantir a subsistência dos milhões de trabalhadores que perderão renda em razão da paralisação da economia..."
|
|
|
|
|
|
|
Crise pode retirar R$ 262,3 bi da receita tributária deste ano por Kleber Casto publicado no Valor Econômico (3/2020).
|
|
"A receita tributária bruta total do país em 2020 pode cair R$ 189,2 bilhões em relação ao ano passado com crescimento zero do Produto Interno Bruto (PIB). A queda pode chegar a R$ 225,7 bilhões caso haja retração de 1,5% na economia. Se estimativas de recuo de 3% no PIB como consequência da covid-19 se concretizarem, a perda de receita pode chegar a R$ 262,3 bilhões.
|
As projeções são do economista Kleber Castro, especialista em contas públicas e consultor da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). A projeção considera a carga tributária bruta (CTB) em sentido amplo, que contempla não só arrecadação de impostos, taxas e contribuições, mas também de Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS), royalties, participações especiais e dívida ativa, entre outros..."
|
|
|
|
|
|
|
Tracking Economic Relief Plans Around the World during the Coronavirus Outbreak by Cristina Enache, Elke Asen, Daniel Bunn and Justin DeHart (3/2020).
|
|
"Countries around the world are implementing emergency tax measures to support their debilitated economies under the coronavirus (COVID-19) threat.
|
|
Providing tax relief to the people and companies that are most affected, until the emergency abates, is welcome. Countries should consider tax relief measures because the health issue is creating a substantial economic shock. Taxes that require regular payments will impact the liquidity of businesses and households.
|
Therefore, governments should consider fiscal relief as a way of minimizing the economic impact from the health crisis. As policymakers navigate this crisis, they should hue to the following principles:
|
- Tax relief should be broad-based.
- Tax relief should be in keeping with good long-term policy. Distorting markets today will undermine the long-term recovery.
- Using refundable tax credits today should be designed to bring forward future credits or deductions.
- Policymakers should also use this opportunity to fix distortive tax policies that could impede recovery efforts.
The countries in the table below implemented or plan to implement tax relief for businesses and households affected by this health crisis."
|
|
|
|
|
|
|
COVID-19: Transparencia para asegurar políticas efectivas en momentos de crisis por Roberto de Michele y Juan Cruz Vieyra publicado por IADB (2020).
|
|
"En estos días, los ministros de economía y hacienda de América Latina están abocados a la titánica tarea de conseguir recursos financieros que permitan enfrentar la actual crisis sanitaria y, al mismo tiempo, evitar un descalabro económico. El mensaje es claro: los recursos deben ser utilizados de manera rápida y efectiva.
|
Sin embargo, los desastres naturales, epidemias, crisis humanitarias o actividades para estimular la economía son situaciones en las cuales se manifiestan riesgos altos de uso indebido de los recursos públicos. Cuando hay fraude y corrupción se pierde dinero indispensable para enfrentar la crisis de manera efectiva. Esto, a su vez, genera un circulo vicioso donde se ve afectada la gobernabilidad, especialmente por la merma de confianza de la ciudadanía en las instituciones. Como muestra un reciente estudio del Banco Mundial, la efectividad en el uso de los recursos asociados con la ayuda al desarrollo es un tema central, especialmente para que el dinero llegue a los más vulnerables y no termine en paraísos fiscales..."
|
|
|
|
|
|
|
Que respostas o Brasil deve dar aos efeitos socioeconômicos do Covid-19 publicado pela Fundação Fernando Henrique Cardoso (3/2020).
|
"A pandemia do Covid-19 está submetendo a economia mundial a um choque de oferta e demanda com características singulares e efeitos potencialmente devastadores. O Brasil não está de modo algum isolado nem do impacto da pandemia nem de suas consequências socioeconômicas.
De que instrumentos o país dispõe para enfrentar a crise social e econômica? Qual o mais adequado mix de políticas fiscais, monetárias e creditícias a adotar nesta situação extraordinária? Como conciliar os objetivos emergenciais de curto prazo (mitigar os efeitos da crise, sobretudo sobre os mais pobres) com os objetivos estruturais de longo prazo (retomar o crescimento sustentado com maior equidade social)?
|
Para discutir essas questões, a Fundação FHC realiza um seminário on-line com Arminio Fraga, Ilan Goldfan e José Berenguer."
|
|
|
|
|
|
  
|
Copyright © 2020 Portal de Economia José Roberto Afonso, Todos os direitos reservados.
Você está recebendo este e-mail porque se inscreveu na lista de e-mails do Portal de Economia.
|
|
|
|
|