JRRA Informativo
DESAFIOS FISCAIS
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23/10/2018

Panaceia Mitológica Fiscal (Afonso & Pinto)

Corrida pela panaceia mitológica fiscal, CPMF por José R. Afonso e Vilma da Conceição Pinto publicado pela Revista Conjuntura Econômica (10/2018). "O passado do suposto enorme potencial de arrecadação da CPMF não se repetirá no futuro, pois sua base de cálculo será desidratada tanto mais caiam inflação e juros (sem considerar baixo crescimento ou recessão), quanto mais avance a digitalização e globalização financeira."
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Fiscal Stimulus (Azevedo)

Fiscal stimulus at the Zero Lower Bound: the role of expectations and policy coordination by Cyntia Freitas Azevedo published by BCB (10/2018). "In this article, we discuss the role expectations regarding future policies play in determining the depth of a crisis when the economy hits the zero lower bound on nominal interest rates."
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Mejor Gasto & Mejores Vidas (Izquierdo et al.)

Mejor gasto para mejores vidas: cómo América Latina y el Caribe puede hacer más con menos editado por Alejandro Izquierdo, Carola Pessino y Guillermo Vuletin publicado por BID (2018). "Un análisis de gasto fiscal en América Latina y el Caribe revela grandes ineficiencias y derroches que podrían sumar 4,4 por ciento del PIB. Esto demuestra que hay espacio para mejorar los servicios públicos sin necesidad de aumentar el gasto."
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Ajuste Fiscal Coerente (ASTN)

18 diretrizes para um ajuste fiscal coerente publicado pela Associação dos Servidores do Tesouro Nacional - ASTN - (2018). "O posicionamento desta associação é claro: há a necessidade de se realizar um ajuste fiscal que garanta a sustentabilidade do Estado brasileiro e permita a manutenção do estado de bem-estar social. Nestes termos, defende-se a realização de um ajuste fiscal coerente, que reduza privilégios e enfrente políticas que promovam a concentração de renda e, por consequência, de oportunidades."
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Malfadada Agenda (Schymura)

A malfadada agenda do ajuste fiscal por Luiz Guilherme Schymura publicado na Revista Conjuntura Econômica (10/2018). "...O cerne do debate gira em torno do processo de escolha dos perdedores - daqueles que pagarão, efetivamente, a conta do reenquadramento orçamentário. Os grupos selecionados enfrentarão, necessariamente, perda de benefícios ou aumento de obrigações."
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